Marcelo Freitas lança seu livro

O professor de Jornalismo, Marcelo Freitas, lançou seu livro: "Não foi por acaso" na noite de segunda-feira dia 28/09 na Casa de Cultura da Faculdade Estácio de Sá-BH, campus Prado. Foram prestigiá-lo autoridades, alunos e a imprensa, para os quais o autor contou como foi a idealização e a construção desse projeto, que além de ter sido pauta de matérias em alguns grandes jornais da capital, também foi tema de mestrado, em 2006, do professor pela PUC Minas.

O livro relata a história do massacre ocorrido no Vale do Aço, na cidade de Ipatinga, em 7 de outubro de 1963, quando a polícia militar de Minas Gerais, abriu fogo contra trabalhadores metalúrgicos da Usiminas, que manifestavam reivindicando seus direitos. Esse massacre resultou na morte de 8 pessoas e deixou vários feridos.

Segundo o autor, o trabalho foi árduo e vagaroso, tendo o seu início com uma pauta em 1988, quando precisou produzir uma matéria sobre tais acontecimentos para um jornal mineiro, depois fez outra, para outro veículo, em 2003, além de pesquisas incansáveis para o desenvolvimento de seu projeto de mestrado entre os anos de 2004 a 2006 como também um aprofundamento maior em detalhes e no número de mortos em 2006 e 2007 até vir a se tornar livro em 2009.

Foto feita pelo fotógrafo José Isabel do Nascimento (vítima falecida 11 dias depois)

Segundo o autor, o título "Uma história sem fim", último capítulo, foi escolhido para mostrar aos leitores, que existem muitos dados obscuros nessa história, e que ele, Marcelo Freitas, ainda pretende desvendar. Ainda de acordo com o autor o título do livro remete o que ele pensa de todo esse terrível acontecimento, principalmente por causa da ausência de liderança, na cidade, naquela época.

O livro possui fotos verdadeiras existentes nos autos do processo e em arquivos e relatos colhidos pelo autor pesquisador durante sua jornada. Uma das fotos foi tirada pelo fotógrafo José Isabel do Nascimento, atingido por uma bala após a realização da foto e falecido 11 dias depois. É uma história verdadeira que vale a pena conhecer pois faz parte da história do povo mineiro.

Informe-se mais:

1963: O Massacre da Usiminas/PMMG em Ipatinga

Memória subterrânea

A Praça da Liberdade

O conjunto paisagístico e arquitetônico da Praça da Liberdade foi criado na época da fundação da capital mineira para abrigar a sede do poder estatal.

Construções que misturam vários estilos, o retrato vivo da evolução da cidade: neoclássico (final do séc. XIX), art-déco (década de 1940), moderno (décadas de 1950 e 1960) e pós-moderno (1980). Hoje esse complexo concentra grande parte das Secretarias de Estado, além do Palácio da Liberdade, onde despacha o governador, mas a partir de 2010 esse importante e maravilhoso espaço turístico de Belo Horizonte receberá um novo e merecido nome. Passará a ser conhecido como Complexo Cultural da Praça da Liberdade.

Essa novidade vem para valorizar a cultura popular, a arte, a ciência e o entretenimento, reunindo num só lugar: museus, centros de memória, salas de exposição e de espetáculos, espaços para oficinas e cursos, além de cafeterias, restaurantes e lojas.

Fazem parte do complexo cultural o Espaço do Conhecimento, patrocinado pela TIM e pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); o Museu das Minas e do Metal, patrocinado pela EBX Investimentos; o Memorial de Minas Gerais, patrocínio do Vale; o Centro de Arte Popular, pela Cemig; e o Centro Cultural Banco do Brasil. Além, é claro, do Palácio da Liberdade, o Arquivo Público Mineiro, o Museu Mineiro e a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa.

O Espaço do conhecimento contará com um planetário e um observatório astronômico, com salas Chão de Estrelas e o Língua Afiada, do Museu das Minas e do Metal, também poderão ser visitadas as instalações do Centro de Arte Popular, entre várias outras atrações interessantes e enriquecedoras.

A praça conta ainda com coreto, fontes luminosas, com traçado e os jardins, inspirados no Palácio de Versalhes. São um convite tentador aos passeios e caminhadas.

A Praça da Liberdade, juntamente com a Praça Raul Soares e a Praça Sete de Setembro, está entre as mais importantes da cidade e fazem parte, não só do cartão postal, como também da história de Belo Horizonte.

Saiba mais:
Circuito Cultural Praça da Liberdade

Praça da Ciência da UFMG integra Circuito Cultural Praça da Liberdade

Fama, novidade e diversão

Alunos do curso de Marketing da Faculdade Estácio de Sá-BH, conheceram hoje, em evento realizado pela instituição, uma nova forma de divulgação que vem sendo muito utilizada pelos profissionais da área.

A novidade é a utilização inteligente dos meios de comunicação existentes, como rádio, TV, jornais e principalmente a internet, como forma forma de divulgação, possibilitando uma certa interação do público alvo com a empresa divulgadora, através de ações específicas de mobilização.. O negócio é inovar!

O palestrante e publicatário Fábio Assis é um profissional que, atualmente, atua na área de design interativo da Agência Cúmplice, chamou essa nopva forma de interação empresa X consumidor de "Marketing Promocional 2.0" e acrescentou que essa será a mais nova forma de divulgação de produtos e promoções, de maneira que o consumidor participe de todas as etapas do processo. Desde a produção até o resultado. Ainda de acordo com o publicitário, "as pessoas procuram fama, novidade e diversão e é isso que chamará a atenção numa campanha de marketing promocional , quando bem planejada e estruturada. O consumidor, cada vez mais, procura se divertir e participar de algo inovador."

O público clama por mudanças e está mais exigente. Essa nova forma de marketing traz maior interatividade e uma intensa participação do público. Em relação ao evento, os alunos dos cursos de marketing e de cursos convidados, ficaram satisfeitos e , por vezes, boquiabertos com alguns exemplos mostrados que foram veiculados nacional e internacionalmente, produzidos nos parâmetros do marketing promocional 2.0 e que estão fazendo sucesso.

Na opinião da aluna do 8º período de jornalismo, Louise Silva, 26, " publicidade, o marketing e o jornalismo caminham juntos e todos devem se inteirar para melhorar o trabalho de cada profissional." Embora esse novo segmento seja voltado para todos os suportes midiáticos conhecidos, percebe-se que, mesmo sendo de acesso restrito à poucos, a internet vem sendo o meio mais comum para a sua aplicação, por ser o suporte mais utilizado pelos formadores de opinião e novos profissionais.






Saiba mais:

http://www.cumplice.net/site/index.html

Assista um exemplo de "flash mobile" ou "marketing promocional 2.0"