quarta-feira, 22 de abril de 2009

Tecnologia em evolução







No dia 16 de abril deste ano, os alunos do curso de comunicação da Faculdade Estácio de Sá - BH, participaram do 8º Painel publicitário Estácio BH, o evento foi proposto pela a disciplina de eventos e realizado pelos alunos do 7º período de publicidade.
O tema deste ano foi "A vida e o digital aos extremos" e abordou temas atuais como o Marketing Viral, as novas tecnologias e a aproximação e interação com o público através da web.
O evento contou com a presença de representantes de setores que trabalham, implantam e divulgam essas "novas tecnologias" no mercado.
O marketing viral (mensagens recebidas, produzidas e redistribuidas pelo próprio público através da web e de suas ferramentas)foi o assunto mais interessante e mais discutido nesse evento, e de acordo com o publicitário e estudante de mídias digitais, Maurílio Andréas, "O Marketing Viral será o futuro, embora ainda possua uma produção muito cara".Segundo o publicitário "a mídia digital está em toda parte, e quem dominar esse segmento terá uma profissão rentável e garantida"."Nos dias em que vivemos, uma empresa antenada é uma empresa de ponta (2.0)".
Os alunos responsáveis pela produção do evento disseram-se satisfeitos e realizados, apesar de alguns imprevistos e do pouco tempo disponível. Maíra do Nascimento,da organização,respira aliviada: "Ainda bem que deu certo, corremos muito atrás durante esses dias".
Os espectadores, principalm,ente os que ficaram até o fim, aprovaram o evento e esperam mais uns até o fim do ano. Segundo Monique Jardim, 7º período de jornalismo, "foi o melhor evento que já teve até hoje, pelo menos o assunto prendeu a atenção do público"
Além de trazer informações, curiosidades, distribuir brindes e até nos convidar para um "lanchinho", conseguiram alcançar seus objetivos e os aplausos de um público satisfeito.


quinta-feira, 2 de abril de 2009

Uma vergonha para o futuro do país





Estudantes da Faculdade Estácio de Sá (Prado), não podem reclamar do comércio que se encontra em volta do campus. Só lanchonetes, existem no mínimo três e algumas vendem até bebidas alcoólicas. Como não existem leis contra a venda de bebidas alcoólicas em portas de faculdades, fica a critério dos próprios estudantes, optar por assistir as aulas ou ir pára o boteco.


De acordo com a professora universitária, Mônica Pires, “É complicado, pois as aulas de sexta à noite ficam comprometidas devido ao alto índice de faltas entre os alunos, que preferem começar o final de semana mais cedo”.


Em relação aos alunos, tudo é festa. Aluno do 1º período de jornalismo, Daniel de Souza, 40, não se preocupa com as faltas. Ele diz que, “vale mais curtir um pouco a vida do que perder o tempo assistindo vídeos ou escutando uma aula chata”.


Para os proprietários dos estabelecimentos, pessoas com esse tipo de pensamento é que dão o lucro tão esperado no final do mês.


Segundo Paulo de Souza, proprietário do Bar do Paulão, “É necessário ter jogo de cintura para ganhar dinheiro por aqui. Durante o dia o meu forte são lanches e almoços, e quem me dá lucro é a Polícia Militar. Em compensação, à noite tenho uma saída de bebidas alcoólicas que ultrapassa até as vendas de finais de semana. Mesmo porque nos finais de semana, feriados e férias, são épocas em que não existem alunos e a minha clientela se resume aos moradores do bairro. O que não é a mesma coisa”.


Érica Raquel, 6º período de publicidade, diz que não falta um dia ao boteco e que o dinheiro que sobra do seu salário é reservado para tomar cerveja.


Ainda de acordo com alunos, “vale tomar umas para relaxar, nem que seja nos intervalos e que o dinheiro gasto no curso, ainda que mal feito, vem sendo bem empregado”.




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