domingo, 29 de março de 2009

Acordo Ortográfico



No dia primeiro de abril de 2009, entrou em vigor o novo acordo ortográfico. Esse “acordo” tem um prazo de adaptação de quatro anos. A imprensa e os documentos oficiais devem se adaptar antes do prazo estabelecido.

Essa mudança de alguns aspectos ortográficos servirão, principalmente, para unificar o dialeto português em todos os países, que o utilizam, facilitando a difusão cultural, as relações culturais e simplificando as regras.

Segundo a professora universitária de língua portuguesa, Tailze Melo, em palestra para os alunos da faculdade Estácio de Sá – BH, as mudanças no vocabulário brasileiro são insignificantes (0,45%), se fossem comparadas as mudanças do vocabulário lusitano (português) (1,6%). Ainda de acordo com a professora o dialeto lusitano sofrerá mudanças em quase duas mil palavras.

Em relação a implantação, a estudante do 7° período de publicidade, Maíra Nascimento, diz não concordar com a forma como a tal vem sendo implantada, e acha que seria mais fácil se houvessem publicações já com a nova ortografia antes de impor prazos de adaptação para o povo. Principalmente para que os profissionais da comunicação e aqueles responsáveis por documentos oficiais pudessem se adaptar antecipadamente.
O fato é, de acordo ou não, brasileiros, portugueses e vários outros povos que utilizam a língua portuguesa deverão se adaptar, sem discussões, mobilizações, ou qualquer outro tipo de movimento popular no limite do prazo final (31 de dezembro de 2011).

quarta-feira, 18 de março de 2009

Aonde ficam os direitos humanos?

É uma vergonha para uma nação, e seus representantes, ter membros discriminados em outros países. São pessoas que juntam, arduamente, seu dinheiro para passear ou tentar a vida em outro local, exercendo uma cidadania. E quando menos esperam estão sendo tratados como "lixo social", apenas por não fazerem parte daquela nação.
Só nesse ano já aconteceram vários incidentes desse tipo , principalmente na Espanha, onde uma turma de brasileiros foram obrigados a permanecer trancados em uma pequena sala e ainda foram mal tratados pelos policiais, que deveriam pregar a ordem e impor o respeito aos cidadãos. Tudo tem que ser vice-versa, o descaso que os cidadãos recebem a fora, não é igual o tratamento dado aos estrangeiros no nosso território

O subsecretário geral das Comunidades Brasileiras no Exterior do Ministério das Relações Exteriores, Oto Agripino Maia, o governo brasileiro está indignado com o tratamento recebido pelos brasileiros na Espanha e que poderá aplicar o princípio da reciprocidade caso as autoridades espanholas não demonstrem "boa vontade" para resolver os problemas relatados pelos cidadãos que foram inadmitidos no país.


Ele afirmou ainda, que o procedimento de "devolver" brasileiros não acontece só na Espanha, mas em outros países da Europa. De acordo com o Itamaraty, cerca de 15 mil brasileiros foram repatriados em 2006, após serem impedidos de entrar em países da União Européia..


Vários casos de maus tratos dos governos estrangeiros em relação à brasileiros em seu território podem ser citados. O proplema é que não posso deixar de falar um fato recente que envolve uma brasileira. Depois de tanto reclamarmos de maus tratos em relação aos brasileiros, quando teríamos a prova contrária de que os governos têm descaso conosco, foi descoberto no caso da brasileira Paula de Oliveira, uma armação para forjar uma agressão, e que na verdade seria auto flagelo, com inteção de se beneficiar de regalias oferecidas por tal país.
As aprontações de certas pessoas em território internacional, gera revolta no povo e no governo do Brasil, que procura defender seus membros em territórios alheios.


O governo brasileiro teve de se redimir perante o problema de autoflagelo da Advogada Paula Oliveira, em Zurique. Sensacionalizada pela TV Globo, a notícia veiculada no Brasil de que a advogada teria sido vítima de um ataque racista, não deveria ter tomado a proporção que tomou, pois não houveram investigações suficientes para tal acusação.Essa barriga da Globo repercutiu no país e no mundo, criando revolta . Um absurdo, quando se fala da maior emissora de informações do país e que abrange boa parte do mundo.

Como o erro gravíssimo da Globo, outros casos de "barriga" já aconteceram na imprensa brasileira, vale uma pesquisa para descobrir..


quinta-feira, 12 de março de 2009

É desse exemplo que o Brasil precisa






Arildo Ferreira Hostalácio, 48 anos, é estudante de Jornalismo e cursa o 7º período na Faculdade Estácio de Sá – BH. Já formado em Publicidade há 22 anos, cursou Ciência da comunicação, mas não concluiu o curso.

Muito dedicado aos seus amigos e familiares, o estudante arruma um tempo para se inteirar de tudo o que lhe cerca e não cansa nunca de expandir os seus conhecimentos.



Consultor e sócio de uma agência de publicidade, e um vasto conhecimento de administração, marketing, programação visual e de computadores, Arildo consegue organizar o seu tempo para se dedicar aos seus interesses, sem abrir mão de outras coisas boas da vida, como namorar, degustar bons vinhos e comidas, conhecer novas pessoas (amigos não lhe faltam) e lugares inesquecíveis

Ainda em relação a sua vida particular, é um amigo, estudante, pai e irmaozão dedicado e prestativo, ao ponto de deslocar de sua casa para ajudar no que for necessário.

Morador do bairro Prado, não exita em treinar aikido, todos os dias. Dono de uma saúde de ferro e pai de duas meninas lindas, não perde o pique nunca, mas não pretende ter mais filhos, no máximo um cachorro para lhe fazer companhia e guardar a sua casa.

Com uma enorme satisfação em relação ao curso, o estudante pretende com o seu projeto de monografia (conclusão de curso), iniciar um estudo para servir como base para continuar a seguir num mestrado em 2010.

Interessadíssimo no estudo da recepção pretende se especializar na área, e por isso resolveu entender melhor a migração do discurso católico para o pentecostal e sua adaptação para programas na TV.

De acordo com o estudante, houve várias mudanças em sua vida, principalmente no âmbito profissional, é por isso que ele resolveu ler, pesquisar e dedicar seus próximos anos de estudos a uma área e assunto que lhe interessa muito.

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